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Sinopse
A obra de Saldarini procura responder, com base na interpretação precisa dos muitos textos de que dispomos do Novo Testamento e de outros escritos da época, não menos importantes do ponto de vista histórico, a uma série imensa de questões que hoje se colocam, até mesmo levando em conta as inúmeras respostas díspares e apressadas que lhes foram dadas pelos mais variados intérpretes sobre as categorias sócio-politico-religiosas a que se referem constantemente o Novo Testamento e um autor de primeira importância nessa área, que foi Flavio Josefo; os fariseus, os saduceus e os escribas. Numa linguagem modesta, o autor apresenta a obra como 'uma tentativa de situar os fariseus, escribas e saduceus no todo da sociedade e de mostrar suas funções e contribuições para ela'. Indica certos aspectos da sociedade palestinense no contexto mais amplo do império. Expõe o método sociológico empregado, algumas das críticas que lhe são feitas e a contribuição precisa que este trabalho procura oferecer ao estudo do judaísmo e do cristianismo do primeiro século. Situa a sociedade palestinense dentro do Império Romano, utilizando estudos sociológicos de impérios agrários e algo de história social, e descreve as classes sociais e os papéis mais importantes encontrados em tais sociedades. Define e classifica os tipos de relações e grupos sociais que formam a estrutura da sociedade, especialmente os mais relevantes para o estudo do judaísmo do primeiro século. Interpreta as fontes literárias, Josefo, o Novo Testamento e a literatura rabínica usando a compreensão sociológica da sociedade palestinense derivada da parte I e corrigindo-a quando necessário. As atividades dos fariseus e dos saduceus nos relatos históricos de Josefo são analisadas sociologicamente; as descrições que Josefo faz deles são avaliadas criticamente quanto aos grupos historicamente conhecidos como também aos modelos sociológicos apropriados ao tempo.